
O sorriso foi inevitável e as memórias e as saudades... também.
Quando eu tinha a idade do Francisco, este era um dia de festa, feriado, era dia para passar no campo, fazer piqueniques, brincar muito e apanhar a espiga.
Este raminho mágico tinha que ter uma espiga para que não faltasse o pão todo o ano; papoila, para que houvesse sempre amor em casa; um raminho de oliveira para que não faltasse a paz e alecrim para que não faltasse a saúde na família.
Apanhava-se hoje, Quinta-feira de Ascensão e pendurava-se detrás da porta de entrada onde permanecia por um ano.

Não pôde ir colher a sua? Não faz mal, fique com um bocadinho da nossa.
Obrigada! A Teresa merece!Tenho muito orgulho nela!Obrigada por adoçar o meu coração!!!!!
ResponderEliminarÉ merecidíssimo!
EliminarA Teresa adoça também o meu e muitos outros coraçõezinhos que lhe confiamos diariamente.