mas ter apenas 1, não.
Uma das relações que mais prezo é a relação de irmãos. As vivências conjuntas, as cumplicidades que se criam, a forma como se aprende no dia-a-dia a lidar com o outro, a companhia que se faz uns aos outros, em tudo, a relação de irmãos foi algo que eu achei que seria central poder proporcionar a um filho e felizmente isso aconteceu logo aos dois anos do Francisco.
Desde então são inseparáveis (para o bem e para o mal...) e o Francisco nem tem recordações dos tempos de filho único.
As conversas, as brincadeiras, a interação desde que acordam até que se deitam (e às vezes muito para além da hora de deitar, para desespero desta mãe), não só lhes dá experiências diferentes, como faz deles pessoas diferentes.
Agora uma nova oportunidade vem a caminho. Mais um mano e desta vez será menino, como preferem os manos? Será menina?
Desta vez é menina!
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