Todos os dias o confirmo, no consultório e fora dele.
Não só as más, as boas também, claro. Somos feitos desses momentos em que nos sentimos amados e cuidados, ou não. E a infância é a fase mais sensíveis a esse amor e cuidado.
É como se nascêssemos com um radar ultra-sensível a como nos tratam, nos cuidam, como olham para nós, que a pouco e pouco vai sendo substituído pela nossa capacidade de falar, de andar, saltar, correr, de pensar racionalmente sobre tudo. O radar continua lá, mas não com a mesma dimensão.
É também por isso essencial olhar para a qualidade da infância atual e fazermos todos, o que nos for possível, para que a infância possa ser melhor, mais cuidada. É preciso ajudar pais e filhos.
E é mesmo para começar a despertar consciências e sensibilidades que aqui tenho um convite para si:
Venha participar no lançamento da campanha A Infância Não Se Repete, e ver a exposição de fotografia por Pau Storch, este sábado, dia 28 de março pelas 16h no Museu da Eletricidade.
Tem aqui o seu convite. Venha! É importante e eu conto consigo.
Sem comentários:
Enviar um comentário