Agora mesmo ao deitar, enquanto estava sentada às escuras no teu quarto à espera que dormisses, pediste a minha a mão.
Quando segurei a tua mãozinha, tão quentinha e pequenina, na esperança de que com esta segurança adormecesses mais depressa, disseste:
- És uma mãe querida.
É sempre especial ouvi-lo da sua boquinha, mas hoje eu sorri por dois motivos: Um és tu, sempre!
O outro está aqui.
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