É a minha primeira vez na ilha Terceira e estou a adorar.
É tudo tão calmo, tão tranquilo, tão a outro ritmo...
O casario e lindíssimo. As casinhas muito pintadas, muito bonitas, branquinhas com rodapé colorido, fazem lembrar o meu Alentejo, mas na escolha das cores do rodapé das casinhas sabemos não estar lá.
Cores garridas, a fazer lembrar fitas de festa no branquinho da casas.
As pessoas são uma simpatia e sabem demorar-se na conversa de circunstância, o que faz as delícias da minha alma alentejana.
E o ritmo da vida aqui é outro. Tão saboroso, tão caraterístico...
Alguns dos principais pontos turísticos como o Algar do Carvão ou a Gruta do Natal, não podem agora ser visitados. As visitas realizam-se entre Março e Outubro.
Mas a Furnas do Enxofre, sim.
É verdade, as mais famosas são as furnas de S. Miguel, mas a Terceira também tem furnas.
Fico sempre encantada pela força da Natureza que faz arder a terra sob os nossos pés, como que a lembrar que estamos onde Ela nos deixa e só enquanto Ela ali nos quiser.
Tão grande. Tão poderosa. E aqui, tão evidente.
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