Acho que há muitos pais que não vem que é bem mais sério do que parece... muitas vezes para terem descanso ou só para que o filho seja como os filhos dos amigos que falam francês, nadam, contam até 1000, retiram lhes o que mais importante eles tem: a infância! a leveza de uma gargalhada, a aventura de um joelho esmurrado, o cansaço de uma tarde de brincadeira. Também sei que há famílias que é a solução que tem por terem horários de trabalho tão extensos de trabalho... mas isso leva me a uma pergunta: que raio de vida estamos nós a viver e a construir para os nossos filhos???
É mesmo, Carina, e isso tem-me dado tanto que pensar. Acho que precisamos parar de pressionar as nossas crianças e deixá-los ser. E de seguida aprendermos também com eles, o que eles são. É um enorme desafio.
Acho que há muitos pais que não vem que é bem mais sério do que parece... muitas vezes para terem descanso ou só para que o filho seja como os filhos dos amigos que falam francês, nadam, contam até 1000, retiram lhes o que mais importante eles tem: a infância! a leveza de uma gargalhada, a aventura de um joelho esmurrado, o cansaço de uma tarde de brincadeira.
ResponderEliminarTambém sei que há famílias que é a solução que tem por terem horários de trabalho tão extensos de trabalho... mas isso leva me a uma pergunta: que raio de vida estamos nós a viver e a construir para os nossos filhos???
É mesmo, Carina, e isso tem-me dado tanto que pensar.
EliminarAcho que precisamos parar de pressionar as nossas crianças e deixá-los ser. E de seguida aprendermos também com eles, o que eles são.
É um enorme desafio.