Há diariamente pensamentos que me angustiam.
Trabalho com o sofrimento de perto, tão de perto que me é impossível não lhe ser sensível, não lhe ter respeito, não o temer.
A certeza de tantas famílias que sofrem, de tantas crianças privadas de uma infância, é um peso pesado.
Não podemos ajudar?
Podemos sim. Podemos ajudar as organizações que trabalham no terreno, podemos divulgar as suas ações para que mais pessoas possam também ajudar, e podemos ajudar as famílias que sabemos em risco à nossa volta (e são tantas).
Vamos a isso?!
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