Virose - 2, Mãe - 0

2.3.15
Chegou mais uma virose, ou duas, ou uma que vale por três...
Primeiro o Francisco a dizer que lhe dói a cabeça e não tem apetite (aqui em casa, sinal seguro de doença), depois o termómetro a confirmar o que uma mãe já sabe.
Segue-se o despiste e a medição de febre ao Afonso. Nova confirmação.
Á preocupação junta-se a impaciência. Já está a anoitecer e agora só vai piorar. Os medicamentos do costume, os que estão na frente do armário dos medicamentos, assumem as suas posições de destaque, despertadores para daí a uma hora, a duas horas, como se fosse preciso, como se à hora a que eles tocam estivéssemos ali, mas não, mais um motivo para fazer esse trajeto quarto dos pais - quarto dos filhos, na sequência do quarto dos filhos para o quarto dos pais, para o desligar e voltar para o quarto deles onde à vez, ora a um, ora a outro colocamos toalhas molhadas para arrefecê-los. Chega a hora de voltar a dar o medicamento e nova esperança de que a febre se esfume, mas não...
Amanhece. A coisa acalma, mas logo impera a logística de como gerir quem fica com eles, como podemos fazer e o que será melhor, depois de tudo isto, constatamos que acaba de amanhecer uma segunda-feira, mas que mais parece sexta-feira ao final do dia, naquelas semanas duras...
Bom dia, mãe, Força!
Boa semana.

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