Regresso ao dia-a-dia, a outras casas, às mesmas rotinas onde os dias de estar juntos ainda vão demorar a chegar.
Aeroporto de manhã, abraços, beijos e adeus. Mais despedidas para os que vão mais tarde, quartos que se esvaziam, porta-bagagens que se enchem, malas e sacos em trânsito. Menos pratos à mesa, e ainda menos na refeição seguinte...
Fica-me sempre um amargo de boca e um nó na garganta nestes dias. A casa fica vazia demais, mesmo que ainda com gente, mas sempre vazia demais. Quando esse sentimento enche a casa toda, resta-me sair, ainda que por pouco tempo.
Fomos ao carrossel.
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